O Kebra Negast ou Kebra Nagast (em etíope: ክብረ ነገሥት; romaniz.: kəbrä nägäst), em português Glória dos Reis, é um livro que conta a história lendária da origem da Dinastia salomónica dos Imperadores da Etiópia.
Escrita em gueês há mais de 700 anos, é considerada por muitos membros da Igreja Ortodoxa Etíope e do movimento Rastafari como uma obra de inspiração divina. O texto foi redatado por volta do século XIII, na mesma época em que chegava ao trono da Etiópia a dinastia de Salomão, que justificava seu poder com base na tradição bíblica.
Narra a história do encontro entre Maqueda, rainha de Sabá, com o rei Salomão, de cuja união nasce Menelique I, primeiro imperador da dinastia etíope (Negusa Negast, ou "Rei dos Reis"). Também conta como a Arca da Aliança teria sido trazida à Etiópia, onde até hoje estaria localizada na Igreja de Santa Maria de Sião, em Axum.
O Kebra Negast estabelece a dinastia real etíope como herdeira da tradição israelita e teve um papel muito importante na conformação da cultura do país, uma nação cristã cercada pelo mundo árabe islámico.
Escrita em gueês há mais de 700 anos, é considerada por muitos membros da Igreja Ortodoxa Etíope e do movimento Rastafari como uma obra de inspiração divina. O texto foi redatado por volta do século XIII, na mesma época em que chegava ao trono da Etiópia a dinastia de Salomão, que justificava seu poder com base na tradição bíblica.
Narra a história do encontro entre Maqueda, rainha de Sabá, com o rei Salomão, de cuja união nasce Menelique I, primeiro imperador da dinastia etíope (Negusa Negast, ou "Rei dos Reis"). Também conta como a Arca da Aliança teria sido trazida à Etiópia, onde até hoje estaria localizada na Igreja de Santa Maria de Sião, em Axum.
O Kebra Negast estabelece a dinastia real etíope como herdeira da tradição israelita e teve um papel muito importante na conformação da cultura do país, uma nação cristã cercada pelo mundo árabe islámico.